Destaque dos jornais mais influentes do país nesta sexta-feira
Um dia após o Banco Central elevar a taxa Selic para 12,75% ao ano, o governo anunciou um ‘pacote de bondades’ que pode injetar até R$ 150 bilhões na economia, incluindo antecipação de décimo terceiro para aposentados e saques no FGTS.
As duas medidas estão em sentido opostos: enquanto uma reduz a atividade econômica (alta da Selic) a outra busca impulsionar a economia. A solução não prevê o uso de dinheiro público.
A questão da Petrobras se tornou a questão central para o governo, que já teria um roteiro para a troca do presidente da estatal Silva e Luna. A solução não agrada o mercado financeiro, como destaca O Globo.
O Estadão dá como manchete o uso do MEC por entidades religiosas. Segundo o jornal, pastores controlam a agenda e verba do MEC.
Outro assunto em destaque foi a decisão do governo paulista de abolir o uso de máscara contra a covid. As infecções estão em queda, mas os especialistas ainda consideram a medida prematura.
Na guerra da Ucrânia, o presidente Putin endureceu contra o que chama de ‘traidores’, que são os russos que se opõem à guerra. Prometeu ‘cuspir traidores como moscas’.
Como não está conseguindo vitórias no chão, os russos passaram a atacar a Ucrânia por ar. O resultado é que aumentou a morte de civis, como televisões do mundo todo estão apresentando em tempo real.
Os líderes dos EUA e da China se reúnem hoje de forma virtual para discutir a questão da guerra e suas consequências. Pode ser um passo importante para a solução do conflito.
A OCDE divulgou relatórios prevendo que o mundo terá mais inflação e crescerá menos por conta da guerra.
O Valor destaca que o setor de varejo vive novos desafios com aumento de preços, problemas de logística e dúvidas do consumidor, além do aumento dos juros.
A Rússia anunciou que vai pagar, em dólares, títulos de dívida do país que venceram esta semana. A decisão evitou default e mais instabilidade no mercado internacional.