Destaque dos jornais mais influentes do país nesta quinta-feira
A questão de propinas no Ministério da Educação continua nas chamadas dos principais jornais do país nesta quinta-feira. A PGR anunciou que pretende investigar as denúncias, o que complica ainda mais a situação do ministro Milton Ribeiro. Bolsonaro ainda não se pronunciou sobre a questão.
Outro assunto em destaque é a guerra na Ucrânia que completa um mês, sem soluções à vista. Analistas ocidentais consideram que os russos sinalizam cada vez mais que estão com dificuldades de avançar no país invadido.
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, tem encontro hoje na Europa com países aliados. Ele estaria articulando pressões adicionais contra a Rússia.
O governo russo anunciou que os países que quiserem comprar o seu petróleo e gás terão de pagar em rublos e não mais em dólar. Com isso, o barril do petróleo subiu para US$ 115.
Geraldo Alckmin, ex-governador de São Paulo, formalizou sua filiação ao PSB e fez vários elogios à Lula. Políticos consideram certo que ele deverá constar como vice na chapa liderada pelo PT.
O dólar continua em queda no Brasil, resultado de compras maciças por parte dos investidores estrangeiros e fechou a quarta-feira em R$ 4,92. A queda alivia as pressões sobre a inflação, compensando (parcialmente) as altas nos alimentos e na energia.
O Banco Central divulga hoje o relatório trimestral da inflação. É um documento muito analisado pelos analistas do mercado no processo de tomada de decisão.
O Ministério da Saúde já aceita a quarta dose da vacina contra a covid-19. Público alvo serão idosos acima de 80 anos, que já tenham tomada a terceiro dose há pelo menos quatro meses. O Estadão destaca que a doença deixou de ser a principal causa de mortes no país, agora ocupada por enfarte e AVC.
O Estadão repercute manchete de ontem do Valor e afirma que o governo quer ressuscitar benefícios financeiros a juízes e procuradores, com a volta dos quinquênios