Destaque dos jornais mais influentes do país nesta terça-feira
O Banco Central se declarou surpreso com o índice de inflação de março, conforme destacam os jornais na edição desta terça-feira. O mercado financeiro interpretou a reação do BC, Roberto Campos Neto, como um sinal de nova elevação das taxas de juros.
A questão está na ordem do dia do mercado financeiro mundial e ontem os comentários é que o BC americano também deverá acelerar a política de aperto monetário nos EUA. Os mercados do mundo todo mostram fortes oscilações.
A Folha manteve o assunto de licitações da Codevasf na capa desta terça-feira. Segundo o jornal, há sinais de que a empresa Engefort contou com ajuda de membros do governo para ganhar várias licitações na estatal.
O Estadão destaca que o Brasil quer reduzir taxa de importação, mesmo sem o aval do Mercosul. A meta é reduzir impostos e baixar a inflação.
O jornal destaca também que o Estado do Piauí foi beneficiado com ‘escolas fake’, patrocinadas pelo MEC. O jornal associa o benefício ao ministro Ciro Nogueira, que vai disputar o governo do estado.
O jornal destaca outra preocupação com as contas públicas: o excesso de ações contra o governo, que poderão custar mais de R$ 1 trilhão aos cofres públicos.
A Folha traz chamada para a intenção de moradores das cidades do Rio e São Paulo. Esses cidadãos gostariam de mudar de cidade, pois consideram que as duas metrópoles estão oferecendo baixa qualidade de vida.
A guerra da Ucrânia continua na capa dos jornais. A chamada é que a Rússia estaria se preparando para o aumento nos esforços bélicos para pressionar a Ucrânia a negociar.
Na política, o destaque foi a reunião de caciques do MDB com o ex-presidente Lula. Parte do partido quer ‘rifar’ a candidatura de Simone Tebet.
A oposição continua insistindo, mas o governo quer evitar a formação da CPI do MEC. Ainda faltam assinaturas de senadores para a sua instalação.