Destaque dos jornais mais influentes do país neste domingo

  1. Os jornais deste domingo trazem poucas manchetes factuais e mais textos descrevendo alguns problemas perenes nacionais, como inflação e corrupção.
  2. O Estadão mostra que a inflação alta gera desabastecimento e fragiliza governos, tanto no Brasil quanto no exterior, inclusive nos Estados Unidos. 
  3. O Globo trata do mesmo tema, com foco em jovens, que ainda não haviam convivido com esse problema, que foi crônico para os brasileiros mais velhos. A reportagem do Globo trata também de outro problema que afeta muito os jovens: a falta de emprego.
  4. A Folha discute a questão da corrupção e afirma que o discurso anticorrupção do governo ficou sem sentido, ante os inúmeros casos que foram anunciados nos últimos meses, com destaque para os ‘pastores’ do Ministério da Educação.
  5. Na área internacional, a Folha destaca que o segundo turno das eleições presidenciais francesas, no próximo domingo, está dominado pela questão da inflação. A guerra na Ucrânia está sendo menos discutida na disputa eleitoral.
  6. Na área econômica, o Estadão traz reportagem com três pequenas empresas petroleiras no Brasil, que estão se beneficiando com a alta do petróleo. Como elas atuam apenas na produção de óleo são menos afetadas pelo debate sobre controle de preços dos combustíveis.
  7. A Folha discute a baixa participação das mulheres e dos negros no Itamaraty e na diplomacia brasileira. O jornal  traz a foto de uma jovem com essas duas características: além de mulher, é negra.
  8. O Globo traz entrevista com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que faz defesa do orçamento secreto. Para ele, os R$ 16 bilhões liberados pelo governo, sem transparência, “é pouco”.
  9. O jornal traz também a discussão sobre o impacto da covid na África. Os especialistas consideram que o continente sofreu muito mais as consequências da pandemia, do que indicam os casos notificados. Especialistas consideram que está havendo subnotificação de casos.
  10. Os jornais informam a morte do general Newton Cruz, que foi chefe do SNI no governo Figueiredo (1981-85) e um dos mais presentes militares em debates sobre o papel dos militares no Brasil. 
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