Destaque dos jornais mais influentes do país nesta terça-feira
A Folha de São Paulo mantém o noticiário sobre os problemas no Ministério da Educação na edição desta terça-feira. Segundo o jornal, o MEC trava recursos para 1.369 prefeituras, mas libera dinheiro para aliados do governo.
O Estadão dá como manchete uma comparação entre a influência dos parlamentares brasileiros sobre o orçamento e o observado em outros países. A conclusão é que o parlamentar brasileiro é o que mais influencia a liberação de verbas públicas.
O Globo repercute a insatisfação dos funcionários públicos federais com o reajuste de 5% dado pelo governo e afirma que Bolsonaro prevê novo reajuste para servidor, mas para entrar em vigor em 2023.
Os jornais destacam o ataque violento por gangue fortemente armada na cidade de Guarapuava, no interior do Paraná. O forte arsenal da quadrilha impressionou a Polícia Federal, mas os bandidos não conseguiram concluir o roubo.
A Folha traz entrevista com a senadora Simone Tebet (MDB-MS), a primeira a ser sabatinada pelos seus jornalistas. Tebet rejeita ser vice e defende Michel Temer.
Guido Mantega, que foi ministro da Fazenda de Lula, teve reunião com representantes do mercado financeiro e afirmou que a atual diretoria do BC é ‘melhor’ do que a do período Lula.
O governo não se manifestou sobre a divulgação de áudios do STM, mostrando que os militares sabiam da tortura no Brasil durante o regime militar. Apenas o vice-presidente exclamou: ‘apurar o quê?”. Ele considera que o assunto deveria ser esquecido.
Os secretários estaduais e municipais começam a preparar as unidades de saúde da rede pública para o fim das restrições sanitárias anunciadas pelo governo federal no domingo. Não há consenso sobre as medidas a serem observadas.
Na economia, o Valor fala do aumento dos riscos no Brasil, com a possibilidade mais inadimplência e perda de renda da população.
Os jornais dão destaque aos problemas econômicos da China, com o PIB no trimestre ficando ligeiramente acima do previsto, mas com o comércio fraco. O lockdown em várias cidades chinesas está afetando a economia, com reflexos mundiais.