Destaque dos jornais mais influentes do país nesta terça-feira

  1. As manchetes dos principais jornais do país chamam para assuntos locais, nesta terça-feira. A Folha fala sobre delação da Ecovias, que pode atingir PSDB, PT e União Brasil em São Paulo. O Estadão e o Globo trazem informações sobre a queda de braço no governo quanto ao subsídio aos combustíveis.
  2. Na Europa, a guerra entra no seu 21o dia sem que haja sinais claros de vitória militar da Rússia. O que está evidente é que, caso vença militarmente, não haverá ocupação tranquila. A população ucraniana está demonstrando que não quer ser russa.
  3. No Brasil, os dados sobre a covid-19 continuam apresentando menos internações e menos óbitos. A USP, maior universidade brasileira, retoma as aulas presenciais na segunda-feira, sinalizando que confia que a situação está controlada.
  4. As dúvidas surgiram na China, que voltou a adotar lockdown em várias cidades de grande porte. Um sinal preocupante vem de Hong Kong, onde a população se recusa a vacinar (não confia na vacina chinesa e nem nas ocidentais). 
  5. A decisão da China levanta dúvidas sobre os impactos na economia e o petróleo caiu abaixo de US$ 100 nesta segunda-feira. O receio agora é que haja menor procura com a possível desaceleração econômica.
  6. Os juros voltaram a subir no mercado futuro no Brasil e o papel de um ano está acima de 13% ao ano. Amanhã o Banco Central define novo patamar da Selic. Nos Estados Unidos, o Fed também deve anunciar reajuste das taxas.
  7. Ainda no mercado financeiro, há a questão da dívida russa. Haverá o vencimento de um título esta semana e não se sabe como o governo russo irá pagar, sem em dólares (moeda de emissão do papel) ou rublos. Pode ser mais um ‘default’ da Rússia, consequência da guerra.
  8. As grandes potências continuam negociando possível solução para o conflito. Ontem China e EUA se reuniram, mas não divulgaram nenhum comunicado sobre o encontro.
  9. Na política, o destaque é que o presidente Bolsonaro assumiu de vez a postura de candidato. Vai viajar pelo país todo em busca de obras para inaugurar. 
  10. O governo informou que a presença de Carlos Bolsonaro na comitiva que visitou Moscou não gerou despesas para os cofres públicos. Mas não informou o papel do filho do presidente na viagem.
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