Destaque dos jornais mais influentes do país neste sábado
A questão da volta do ICMS sobre os combustíveis esteve na ordem do dia do governo nesta sexta-feira. Em princípio, o retorno do tributo aos patamares anteriores voltará a vigorar a partir de 01 de março. Como não houve nenhuma medida oficial, há indicações de que essa foi a decisão oficial, embora porta-vozes políticos defendam a sua postergação. A posição oficial ficará mais clara nesta segunda-feira.
O IBGE divulgou os dados referentes à prévia da inflação de fevereiro (IPCA-15). Em 12 meses, o índice ficou em 5,87%, praticamente igual aos 5,90% anteriores e muito acima das metas do Banco Central.
Na área internacional, o destaque foi para a guerra na Europa. Houve manifestações populares de apoio em várias cidades europeias. A China divulgou sua posição sobre o conflito, pedindo o reconhecimento oficial das fronteiras definidas internacionalmente (ponto para a Ucrânia), mas não menciona a retirada de exércitos russos (ponto para a Rússia). Os diplomatas ocidentais ficaram frustrados com o anúncio.
A manchete do Estadão é sobre um assunto ‘frio’, fazendo menção aos elevados custos de se criar um filho no Brasil, que pode atingir R$ 1 milhão para a classe média. Os ricos gastariam mais de R$ 3,6 milhões, conforme estudos divulgados pelo jornal.
A Folha destaca a questão da regulamentação da internet no Brasil, um assunto polêmico no mundo todo. Os especialistas ponderam que há vários conflitos envolvidos, como a liberdade de expressão, mas há a necessidade de prevenir abusos, como a divulgação de fake news.
O Globo destaca que o comandante do Exército na época foi informado de que o então general Pazuello iria participar de manifestação política no Rio, coordenada pelo ex-presidente Bolsonaro. A informação consta de inquérito divulgado nesta sexta-feira, cuja divulgação estava suspensa ‘por 100 anos’. A dúvida é se haverá punição para os militares que foram informados do ano e não adotaram as medidas para impedir.